Cinema, palestras e atendimentos à comunidade são desenvolvidos no Projeto Angatu

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Sexta-feira, 23 de Junho de 2017 às 10h09

angatu

Qualidade acadêmica é um dos pilares da UniNorte, um exemplo, é o “Projeto Angatu”, da Escola de Saúde. O projeto realiza em todo semestre atividades direcionadas ao desenvolvimento do aluno em caráter social. A última edição foi o “Motirô da Saúde”, promovido no Shopping Sumaúma. O evento foi gratuito e ofereceu atendimento e orientação em saúde básica para os frequentadores do shopping e comunidade adjacente.

O nome Angatu é de origem Tupi e significa “bem-estar”. O objetivo do projeto é apresentar a cultura indígena, a diversidade de etnias e as comunidades afro-brasileiras aos acadêmicos. Além disso, possibilitar o conhecimento da diversidade cultural como construção de identidade social, com ações em que o aluno pode observar no decorrer da prática a constituição da população brasileira e o trabalho no aspecto de responsabilidade social e direitos humanos.

Todos os cursos da Escola de Saúde participam do projeto, sendo dividido por períodos o que será desenvolvido pelo aluno:

1° ao 3° períodos | Cine-Fórum

O Cine-Fórum utiliza as representações cinematográficas para demostrar as diversas culturas que constituem a sociedade e as problemáticas ligadas ao meio, o momento serve para:

Estimular os debates e as trocas culturais das comunidades afro-brasileiras e indígenas;

Propor tópicos para o conhecimento da história comunidades afro-brasileiras e indígenas;

Despertar a percepção de valores humanísticos;

Valorizar o diálogo interprofissional, buscando a participação ativa dos alunos;

Favorecer o desenvolvimento de senso crítico a partir dos valores éticos e humanos.

4° ao 6° períodos | Palestras e mesas redondas

A promoção de palestras e mesas redondas sobre as temáticas indígenas e afro-brasileiras, têm como objetivo proporcionar aos acadêmicos discussões sobre a história e a cultura afro-brasileira. Além de desenvolver um olhar crítico e reflexivo sobre as diferenças dos povos e culturas.

As palestras são desenvolvidas para os cursos, podendo ser de organização individual ou em conjunto, com a presença de especialistas ou representantes das comunidades.

7° ao 10° períodos | Atendimento de atenção básica

Os acadêmicos dos 7° até o 10° períodos, por já possuírem competências na esfera da atenção básica realizam ações nas comunidades afro-indígenas, localizadas na zona urbana da cidade de Manaus.

São feitos contatos com estas comunidades e mediante autorização, são montadas equipes de trabalho interprofissional, que proporcionam atendimentos gratuitos às comunidades determinadas.

Os acadêmicos são avaliados de maneira psicomotora, a partir da prática desenvolvida e, também, na esfera socioafetiva, sendo avaliado os trabalhos em equipe e interação com as pessoas/pacientes.